sábado, 30 de março de 2013

616 - Quanto Almejo!

1
Quanto almejo, lar celeste,
Tua glória ver!
Vestes brancas, perenais,
De Deus receber! 

 
2
Quanto almejo junto aos coros
Minha voz erguer!
Com meu Mestre caminhar,
Será meu prazer! 


3
Quanto almejo sua volta,
Vê-lo vir em luz,
Para em breve desfrutar
A paz com Jesus!

617 - Quanto Anelo

Quanto anelo contemplar a Cristo;
Quanto anelo seu divino rosto ver!
‘Stou cansado de andar qual peregrino triste aqui;
Quanto anelo eu a Cristo ter.

618 - É Nosso o Lar

1
É nosso lar dos céus, no qual não entra o mal,
Morada, junto ao santo Deus, na glória divinal. 

 
2
mão do amante Pai conduz-nos para o lar:
Bendito lar que sempre foi de Deus o seu lugar. 


3
O sangue de Jesus já no-lo assegurou;
A sua morte sobre a cruz, o título firmou. 


4
E o bom Consolador, penhor da redenção.
Pra o céu nos leva com amor, paz e satisfação. 


5
Consolador sem par aqui será pra nós,
Até ouvirmos nesse lar de Cristo a terna voz. 


6
Eternamente, então, folgando no Senhor,
No lar faremos, em canção, soar o seu louvor.

619 - Meu Lar, Jerusalém

1
Feliz Jerusalém, meu lar!
Em ti almejo estar!
Sentir a calma em glória ali,
E teu prazer gozar. 

 
2
Oh! lar feliz de amor e paz!
Jardim sem outro igual!
O teu fulgor de glória e luz,
Jamais o viu mortal. 


3
Jesus em breve irá voltar,
E a paz do lar de além
Irá, então, em ti reinar,
Meu lar – Jerusalém

620 - Na Jornada Para Jerusalém

1
Na jornada para o Céu,
Vivo sempre a meditar.
Muito alegre vou cantando
E seguindo pro meu lar.
Muito alegre vou cantando
E seguindo pro meu lar.

Sei que é certa a vitória,
Que Jesus me garantiu:
Eu vou chegar à Glória (bis)
Que o mortal inda não viu.
2
Caminhando com Jesus,
Meu prazer sempre aumentou:
Revelou-me o amor da cruz,
Que meus crimes perdoou
Revelou-me o amor da cruz,
Que meus crimes perdoou. 


3
Um clarão da luz do Céu
Minha alma iluminou
Então vi o abismo eterno
Do qual Deus já me salvou.
Então vi o abismo eterno
Do qual Deus já me salvou. 


4
Nesta senda gloriosa,
Me ajude o meu Rei:
Tenho paz, e mui ditosa,
E mais paz no Céu terei.
Tenho paz, e mui ditosa.
E mais paz no Céu terei. 


621 - Juntos, no Céu

Iremos juntos viver no Céu;
Felizes vamos ser.
Felizes lá no Céu,
Iremos juntos viver no Céu:
Jesus e eu! 


622 - Tão Grato me é Lembrar

1
Tão grato me é lembrar
Que cada dia estou
Mais perto do celeste lar,
Em que morar eu vou!

Cada vez mais perto do lar,
Perto do meu eterno lar,
Em que morar eu vou.
2
Em breve vou partir
Pra onde não há dor.
Delícias no céu vou fruir
Naquele lar de amor.

3
O Mestre, que leal
Eu seja sempre aqui!
Pois quero junto aos salvos mil
Contigo estar ai.

623 - Oh, Sim, Bem Sei

1
Oh, sim, bem sei que o Redentor
Nos altos céus está;
Que vê-lo-ei ao regressar,
E a vida me dará.

2
À plena luz dos olhos meus
Verei o Salvador;
Em carne, sim, verei a Deus,
Na paz do céu de amor.

3
Oh, sim, bem sei, bem certo estou
Que vive, além, meu Rei;
E pelo seu eterno amor,
Com Ele viverei.

624 - Anseio um Lugar de Amor

1
Anseio a paz, um lugar de amor!
Saudoso estou deste lar feliz;
Subir em vestes de fulgor
Ao sempiterno, bom pais.

2
Jamais virão os pecados vis
A penetrar nos portais de luz;
Será no centro do pais
O trono eterno de Jesus.

3
Ali fruir infindáveis paz,
Ali viver são os sonhos meus;
E o doce enlevo que me traz,
Real se torne, queira Deus! 



625 - Glória Indizível

1
Tenho lido da bela cidade
Situada no Reino de Deus,
Amurada de jaspe luzente,
E juncada com áureos troféus.
Bem no meio da praça eis o rio
Da vida e vigor eternal;
Mas metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal.

Jamais se contou ao mortal!
Jamais se contou ao mortal!
Metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal!
2
Tenho lido dos belos palácios,
Que Jesus foi no Céu preparar,
Onde os santos fiéis, para sempre,
Mui felizes irão habitar;
Nem tristeza, nem dor, nem velhice
Veremos no lar paternal;
Mas metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal.


3
Tenho lido das vestes brilhantes,
Das coroas que os crentes terão,
Quando o Pai os chamar proclamando:
- “Recebei eternal galardão!”
Tenho lido que os santos na glória
Tem gozo e prazer perenal.
Mas metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal.


4
Tenho lido da história bendita
De Jesus, o fiel Redentor,
Que por nós padeceu no Calvário
E recebe ao mais vil pecador.
Tenho lido do sangue vertido
Que a todos redime do mal;
Mas metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal.



626 - Tríplice Amém

Amém, Amém, Amém! 




627 - Finda-se Minha Prisão

Lá, eu verei meu Salvador,
Coros de anjos quero ouvir;
Junto também hei de cantar
Que meu Jesus me quis remir. 



628 - Além do céu Azul

1
Além do céu azul,
Foi Jesus preparar
Um lar pra dar a quem
A vitória alcançar.
Por Ele consegui
A vida do porvir,
Com fé no meu Senhor Jesus.

2
Bem sei que eu de mim
Nada tenho pra dar
Mas sei que meu Jesus
Já me veio salvar.
Por Ele livre estou,
Seguindo a Ele vou,
Até seu rosto ver além.




629 - Conversaremos Ali no Céu

Conversaremos ali no Céu,
Conversaremos: Jesus e eu.
Dirá o porquê do meu sofrer.
Naquele dia eu entenderei. 


630 - Não Há Separação na Glória

Não há separação na glória;
Na alvorada, nas alturas.
Não há separação na glória,
Quando estivermos lá no Céu! 



sexta-feira, 29 de março de 2013

631 - Neste Lugar

1
Eis plantada neste dia,
Qual semente singular,
Esta pedra – que alegria
Faz o povo aqui cantar!

Ouvi, oh! Terra e toda gente,
O louvor, a gratidão
A Jesus e ao Pai somente
Pelas almas que virão!
2
Tantas vidas tão vazias
Ou repletas de aflição,
Neste templo, novos dias
No Senhor desfrutarão!


3
Quantos jovens sem futuro
A esta Casa hão de chegar
-E desfeito o negro muro
Paz e amor vão respirar!


4
Mães e esposas suspirosas
A clamar, aqui virão;
Logo após. vitoriosas,
Glória e glória ao Rei darão!


5
Muitos seres quebrantados,
Nesta Casa de Oração,
Pelo Espírito visitados,
“Aleluia!” exclamarão.


 


632 - Mais um Templo

1
Hoje, inaugura-se aqui, santo Deus,
Mais um padrão de teu amor:
Um novo templo, fanal para os céus,
Causa de mais louvor!
Glória a Deus! – glória a Deus
Cantem os filhos teus!
Glória a Deus! – glória a Deus!
Glória nos altos céus!
2
Casa de cultos e fonte de luz,
Onde, Senhor, dás salvação
Pelo Evangelho que trouxe Jesus,
Com tanta compaixão!
3
Marco sublime da proclamação
Do teu amor – do teu querer:
Os pecadores aqui ouvirão
Qual é o seu dever.
4
Seja esta casa lugar de oração,
Habitação tua, oh! Deus!
E porta do Céu, lugar de perdão,
Vida de paz nos céus! 




633 - Meu Brasil

1
Meu Brasil, nação gigante e mui sublime,
Creio ver-te muito breve bem maior,
Combatendo a iniqüidade, o vicio, o crime,
Redimido aos pés de Cristo, o Salvador.
Meu Brasil! – meu Brasil!
Abre o largo peito e deixa a luz raiar!
Meu Brasil! – meu Brasil!
O Evangelho de Jesus te quer salvar!
2
Debelar a escuridão minh’alma anseia
Do teu meio, onde o Evangelho prega a paz.
Espalhando livros santos a mancheia,
A vitória, meu Brasil, alcançarás.

3
Não te peço, meu Senhor, poder, riqueza,
Nem as glórias que oferece o mundo vil:
Dá que eu possa ver fulgindo de beleza,
Na coroa de Jesus – o meu Brasil.




634 - Oração pela Pátria

1
Minha Pátria para Cristo!
- Eis a minha petição.
- Minha Pátria tão querida,
Eu te dei meu coração.
Lar prezado, lar formoso,
É por ti o meu amor.
Que o meu Deus de excelsa graça
Te dispense seu favor!
Salve Deus a minha Pátria,
Minha Pátria varonil!
Salve Deus a minha terra,
Esta terra do Brasil!
2
Quero, pois, com alegria,
Ver feliz a mãe gentil,
Por vencer o Evangelho
Nesta terra do Brasil.
Brava gente brasileira.
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria salva,
Ou morrer pelo Brasil. 



635 - Eis o Brasil em Tuas Mãos

1
Ó nosso Rei e Redentor,
Vem atender-nos a oração;
Sê o supremo Protetor,
Eis o Brasil em tua mão.

2
Dá compreensão e bênçãos mil
Aos que dirigem a nação;
Põe neles zelo mais febril
Por tua Lei e retidão.

3
Pai, quando, enfim, voltar Jesus,
Vier para dar-nos galardão,
Com os remidos lá na luz,
Dá ao Brasil a salvação. 



636 - Por nossa Pátria Oramos

1
Por nossa Pátria oramos
A ti, supremo Deus!
Por nosso lar clamamos
A ti, ó Rei dos céus!
Bendize a vida pastoril,
Governa o brio senhoril,
Modera a lida mercantil!
- Deus salve a Pátria!
2
Da Pátria, que nos deste,
Desvie tua mão
Desgraças, fome e peste,
Perfídia e sedição!
Sustenta a ordem nacional,
O bom governo imparcial,
E dá-nos graça divinal!
- Deus salve a Pátria!
3
Dá-nos real civismo,
Fiel, constante, audaz!
Promove o cristianismo
Do Príncipe da paz!
Da Pátria afasta crenças vás,
Derrama bênçãos temporãs!
Dominem só. doutrinas sãs!
- Deus salve a Pátria!
4
A tua Igreja inflama
Com zelo e terno amor,
E seja o seu programa
Cumprido com vigor!
Então, os salvos de Jesus,
Lutando firmes pela Cruz,
Difundirão de Cristo a luz
Por toda a Pátria! Amém.



637 - Hino à Bandeira Nacional

1
Salve lindo pendão da esperança!
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
2
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem-par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
3
Contemplando teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil. por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
4
Sobre a imensa nação brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da justiça e do amor! 




638 - Hino Nacional Brasileiro

1
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito á própria morte!
O Pátria amada, idolatrada, salve! salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido, colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada, entre outras mil és tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!
2
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
“Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida”, no teu seio, “mais amores”.
Ó Pátria amada, idolatrada, salve! salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde louro desta flâmula:
“Paz no futuro e glória no passado”.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte. 




quinta-feira, 28 de março de 2013

639 - Hino da Independência

1
Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a mãe gentil,
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil!
Já raiou a liberdade
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
2
Mal soou na serra ao longe
Nosso grito varonil;
Nos imensos ombros, logo,
A cabeça ergue o Brasil!
Nos imensos ombros, logo,
Nos imensos ombros, logo,
A cabeça ergue o Brasil.
3
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.
Houve mão mais poderosa
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil!
4
Parabéns, ó brasileiros
Já com garbo juvenil
Do Universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Do Universo entre as nações
Do Universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

640 - Hino da Proclamação da República do Brasil

1
Seja um pálio de luz desdobrado
Sob a larga amplidão destes céus
Este canto rebel, que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperanças de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
2
Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre pais…
Hoje, o rubro lampejo da Aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, ovante, da Pátria no altar!
3
Se é mister que de pertos valentes
Haja sangue no nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou este audaz pavilhão!
Mensageiros da paz, paz queremos,
E de amor nossa força e poder,
Mas da guerra nos transes supramos
Heis de ver-nos lutar e vencer!
4
Do Ipiranga é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé!
Eia, pois, brasileiros, avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso pais, triunfante,
Livre terra de livres irmãos!